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Por que o leite materno é considerado um superalimento?

Você já deve ter ouvido usarem o termo “ouro líquido” para falar do leite materno. Usar esse termo é totalmente justificável, e é uma denominação que combina com o leite materno.

Uma das explicações está justamente na composição “mágica” do leite da mãe. Ele não só fornece os nutrientes necessários ao crescimento do bebê como também tem substâncias capazes de protegê-lo contra infecções!

Um exemplo são os chamados oligossacarídeos. Anteriormente, não se entendia o porquê da presença deste açúcar no leite, já que ele não é absorvido pelo corpo do bebê. Mas agora a ciência já tem uma explicação: seu papel é ajudar as bactérias do microbioma intestinal da criança, favorecendo o desenvolvimento de um tipo de flora essencial para um sistema intestinal saudável.

Mas os oligossacarídeos são apenas uma das substâncias essenciais presentes no leite materno! Ele contém grande variedade de nutrientes diferentes que se adaptam perfeitamente às necessidades do bebê durante os primeiros meses, oferecendo a melhor fonte possível de nutrição. Já percebeu que o leite materno vai mudando de coloração conforme o bebê cresce? É o leite se adaptando às necessidades do bebê!

Esses nutrientes incluem proteínas, gorduras e carboidratos, além de vitaminas, minerais e os oligoelementos. 

Mas o que são todos esses nutrientes e substâncias, afinal? Trouxemos alguns dos principais e as suas funções para o bebê.

Nutrientes

Os nutrientes no leite materno possuem um equilíbrio perfeito e desempenham papel importante na programação metabólica saudável do bebê. Isso quer dizer que, à medida em que a criança cresce, esses nutrientes a protegem contra doenças relacionadas ao estilo futuro de vida, como obesidade, diabetes e hipertensão.

Anticorpos

O leite materno contém grande variedade de células e substâncias, chamadas de mensageiras, que ajudam a constituir e de certa forma treinar o sistema imunológico da criança, e fortalecer suas defesas para combater infecções. Essas células incluem leucócitos, que são células vivas, e que podem lutar contra diversos patógenos.

Com a ajuda desses anticorpos fornecidos pelo leite materno, as crianças amamentadas tendem a ter menos infecções do trato respiratório, menos episódios de diarreia e menos infecções de ouvido em comparação com crianças alimentadas com fórmula.

Fatores e hormônios de crescimento 

Essas substâncias regulam os níveis de hormônio, apoiam o crescimento saudável e auxiliam na maturação de órgãos e tecidos. Os hormônios leptina e grelina são um exemplo. Eles são responsáveis por regular o apetite. Ter o equilíbrio certo entre os dois é essencial para sensações saudáveis de fome e saciedade. 

Enzimas digestivas e substâncias mensageiras

O leite materno apresenta digestão muito fácil para o bebê, e isso acontece porque o leite materno inclui várias enzimas digestivas que atuam junto às gorduras, proteínas e carboidratos, facilitando para o bebê quebrar e processar os nutrientes. O leite materno ainda contém substâncias mensageiras que garantem que vitaminas, como a vitamina B12 e o ferro, sejam facilmente absorvidas. 

Probióticos e prebióticos

O leite materno contém vários tipos de bactérias do ácido láctico, também conhecidos como probióticos, e que ajudam a desenvolver a flora intestinal saudável. Eles impedem a aderência de bactérias e vírus à mucosa intestinal, protegendo o bebê de infecções gastrointestinais e diarreia.

O leite materno também contém os chamados carboidratos indigeríveis, denominados prebióticos, que nutrem as bactérias do ácido láctico, como se fossem alimentos dos probióticos. Alguns prebióticos têm, inclusive, propriedades que impedem o desenvolvimento de doenças.

Nucleotídeos e células-tronco

Os nucleotídeos funcionam como uma espécie de bloco de construção da nossa informação genética. Além desses blocos de construção, o leite materno também contém células-tronco, e é a partir delas que quase todos os tecidos podem ser formados, como tecido nervoso, tecido de órgãos e células sanguíneas. 

Mas é importante ressaltar que, apesar de o leite materno ser um alimento de extrema importância, nem todas as mães podem oferecer para seus bebês, por diversas razões. Caso não seja possível, há diferentes estratégias que ajudam o bebê a receber todos os nutrientes de que necessita para crescer forte e saudável. E lembre-se: não conseguir alimentar o bebê com o leite materno não diminui a capacidade e o amor de nenhuma mãe!

 

FONTES: UFSM; Super Abril; FADC; Revista Crescer.

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